A obra da Transoceânica, que deveria ser um corredor expresso para ônibus ligando o Engenho do Mato, na Região Oceânica, a Charitas, na Zona Sul de Niterói, continua somando cada vez mais erros que prejudicam o comércio e a população local, como a instalação de pontos de ônibus a meio quilômetro de distância um do outro, diminuição das áreas de estacionamento para o comércio local e a derrubada indiscriminada de árvores.
Contratada por R$ 320 milhões obtidos em empréstimo da Caixa Econômica para serem pagos em vinte anos, a obra interminável já passa hoje dos R$ 400 milhões. O Tribunal de Contas do Estado (TCE) já identificou superfaturamento de R$ 11,5 milhões, e esta semana o Ministério Público estadual instaurou inquérito civil contra a prefeitura de Niterói e o Consórcio Transoceânico (que explora linhas de ônibus na Região Oceânica) para apurar irregularidades na compra de 50 ônibus elétricos pela municipalidade.
Depois de as empresas alegarem dificuldades financeiras para implantar o sistema de ônibus BHS (sigla em inglês para ônibus de serviço de alto nível) ligando Itaipu a Charitas pela mal planejada Transoceânica, o prefeito Rodrigo Neves anunciou a compra pelo município dos ônibus elétricos para cedê-los sem nenhum ônus ao concessionário do transporte público.
Das treze estações de BHS para atender a cinco linhas de ônibus da Região Oceânica, somente duas estão prontas e sem uso, as do Engenho do Mato e de Charitas. As demais ainda dependem de um processo de licitação que vem sendo seguidamente questionado pelo TCE.
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