Marcos Flávio Côrtes começou aos 26 anos jogando pelada no Rio Cricket, berço do futebol no Estado do Rio de Janeiro. Ao comemorar agora seus 74 anos de idade, lotando com familiares e uma legião de amigos o varandão do clube que os ingleses fundaram em Niterói, ele já soma quase quatro décadas na diretoria, a qual presidiu em 14 mandatos, o mais recente até 2020.
Auditor aposentado da Receita Estadual, tem uma mesa redonda cativa, na varanda com vista para um campo verde. De terça a domingo nela está sempre pronto para um bate-papo com os sócios que aparecem para jogar futebol, treinar tênis, fazer sauna, tomar banho de piscina ou apenas beber uma cervejinha gelada.
Diz que apesar de ter convivido com muitos ingleses que fundaram o clube, não conseguiu aprender inglês, fumar charuto nem beber uísque. Prefere a brasileiríssima “loura suada”. Em suas administrações, está sempre preocupado em preservar intacta a sede construída pelos súditos da coroa britânica e em manter impecável o gramado.
O clube, que completou na semana passada 147 anos, ainda mantém algumas tradições, como a de um grupo de senhoras que toda semana joga cartas e beber chá, num salão reservado para elas.
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