Professores reclamam que estão lecionando em disciplinas para as quais não têm formação. O Pandiá Calógeras está localizado no Centro de Alcântara e é responsável por atender a população de toda a região.
— Nossa escola tem sofrido processo de esvaziamento desde de 2016 quando foi ocupada pelos alunos mobilizados no sentido de reivindicar melhorias na estrutura física e também com relação à direção posta pela Secretaria de Educação nesta unidade. Nas férias de janeiro tivemos o fechamento de nove turmas, o que nos causou grandes transtornos. Agora em julho mais ataques com o fechamento de mais oito turmas, totalizando 17. Isto levou a um esvaziamento da maior escola em número de alunos em São Gonçalo – cerca de três mil alunos em três turnos.
O fechamento de turmas tem colocado alunos em situação de vulnerabilidade social e de aprendizado, lotando turmas (remanescentes), e obrigando parte significativa dos professores a procurar outras escolas e a atrapalhar toda sua rotina de trabalho. O discurso de crise tem servido para arbitrariedades que afetam toda a escola desde a falta de porteiros, pessoal de apoio e toda estrutura funcional – diz a professora Cláudia Felix.
A superlotação de turmas, com o fechamento de outras, segundo os professores vai causar prejuízo ao rendimento escolar dos alunos e, também, afetar a saúde dos docentes com sobrecarga de trabalho.
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