Estudou no Centro Educacional de Niterói, ali se destacando não só pela sua inteligência privilegiada, mas pelo seu grande carisma. Começou a trabalhar no jornalismo com Ibrahim Sued, de O Globo, grande colunista da época. Mais tarde, Boechat assumiu a titularidade da coluna Carlos Swann, também no Globo, e adiante a escrevendo com seu próprio nome.
Trabalhou também em O Dia, foi chefe da sucursal carioca do Estado de São Paulo e diretor do Jornal do Brasil. Há anos liderava a audiência no rádio brasileiro com seu programa na Band News, onde era ainda âncora de diversos jornais televisivos do Grupo Bandeirante de Comunicação e diretor de jornalismo.
Ganhador de três prêmios Esso teve uma coluna semanal na Revista Isto É. Boechat é recordista de vitórias no prêmio Comunique-se e o único a vencer em três categorias diferentes: âncora de rádio, colunista de notícias e âncora de tevê. Em pesquisa do site Jornalistas & Cia, que destacou cem profissionais do setor, Boechat foi o jornalista mais admirado.
Há 25 anos, tive o privilégio de ser indicado por ele para escrever uma coluna no Globo sobre Niterói.
O Brasil perde um jornalista nato que tinha faro para a notícia 24 horas por dia. Quantas vezes me acordou, alta madrugada, para confirmar algum fato que acabara de ter notícia aqui nesse lado de cá da baía.
Niterói e o Brasil muito lhe devem.
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