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Niterói vibra com medalhas da vela

Escrito por Gilson Monteiro às 10:50 do dia 20 de agosto de 2016
Sobre: Olimpíada 2016
20ago

Martine Grael e Kahena Kunze exibem suas medalhas de ouro / Foto: Divulgação/ Wander Roberto/COBOs ventos sempre estiveram a favor da família Schmidt- Grael, do Rio Yacht Club – Sailling, desde quando o dinamarquês Preben Schmidt deixou Copenhague para velejar na enseada de São Francisco. Ele vem a ser bisavô de Martine Grael, que com Kahena Kunze  conquistou mais uma medalha de ouro olímpica para o Brasil.

A niteroiense é de uma família de campeões do esporte náutico, desde 1968, quando seus tios avôs Axel e Eric Schmidt, conquistaram os títulos mundiais de 1961, 1963 e 1965. O tio Lars Grael tem um título mundial  e cinco sul- americanos.
Já o pai Torben Grael conquistou quatro mundiais em 1978, 1983,1987 e 1990.
O irmão de Martine, Marco Grael, já tem oito títulos brasileiros e dois sul-americanos. O pequeno Sailing é um dos mais tradicionais clubes do Brasil e um Centro de Excelência de Vela, sendo recordista de títulos de vela no mundo.

Por isto é que a diretoria do clube conhecido internacionalmente como uma fábrica de campeões afirma no site da agremiação: “Com muito orgulho repetimos que se o Sailing fosse um país teria mais medalhas olímpicas do que a maioria dos países. Na América Latina só perderia para o Brasil, Cuba e México. Teria mais medalhas do que o Chile!”

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Gilson Monteiro
Iniciou em A Tribuna, dirigiu a sucursal dos Diários Associados no Estado do Rio, atuou no jornal e na rádio Fluminense; e durante 22 anos assinou uma coluna no Globo Niterói. Segue seu trabalho agora na Coluna Niterói de Verdade, contando com a colaboração de um grupo de profissionais de imprensa que amam e defendem a cidade em que vivem.
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