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Lucchesi, morador de Itacoatiara, reeleito pela quarta vez para presidir ABL

Escrito por Gilson Monteiro às 13:58 do dia 4 de dezembro de 2020
Sobre: Imortal
  • Lucchesi, Marco
04dez

Lucchesi, MarcoMarco Lucchesi, escritor, poeta romancista, ensaísta, tradutor e ilustre morador de Itacoatiara, foi reeleito pela quarta vez, por unanimidade, para presidir a Academia Brasileira de Letras (ABL).

Ocupante da cadeira 15 da casa de Machado de Assis, graduado em história pela UFF, possui mestrado e doutorado em ciência da literatura na UFRJ e pós-doutorado em Filosofia da Renascença na Universidade da Colônia na Alemanha.

Graças ao seu amplo conhecimento de mais de 20 idiomas ocidentais e extra ocidentais, destacam-se entre suas traduções obras de Rumi, Khiebnikov, Rike e Vici.

Desprendido de bens materiais e levando uma vida simples, Lucchesi acaba de doar alguns quadros valiosos de seu acervo para a UFF presenteando a universidade pelo seu 60° aniversário. As obras são “Mensagem de Zeus, de Israel Pedrosa; um quadro de Monir Nasser; dois de W Soares; um de Adriana Barels, intitulada A Divina Comédia; um de Evandro Junior; e o seu retrato feito por um detento durante uma de suas visitas para ensinar literatura no presídio Bangu 3.

Antes, Lucchesi há havia reduzido sua biblioteca particular de 90 mil para 10 mil livros com a doação inclusive de obras raras e autografadas para bibliotecas da UFF e de entidades culturais do Estado.

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Gilson Monteiro
Iniciou em A Tribuna, dirigiu a sucursal dos Diários Associados no Estado do Rio, atuou no jornal e na rádio Fluminense; e durante 22 anos assinou uma coluna no Globo Niterói. Segue seu trabalho agora na Coluna Niterói de Verdade, contando com a colaboração de um grupo de profissionais de imprensa que amam e defendem a cidade em que vivem.
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2 thoughts on “Lucchesi, morador de Itacoatiara, reeleito pela quarta vez para presidir ABL

  1. Muito interessante e incomum, a erudição e a personalidade do sólido intelectual, presidente
    da Academia Brasileira de Letras. Um privilégio
    para a nossa vetusta instituição.

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