Já passava das 16h desta terça-feira quando um casal atendeu aos apelos do ex-baterista que repetia estar “morto de fome”. Compraram uma quentinha na Padaria Colonial e entregaram a comida ao homem abandonado à própria sorte, que estava sentado no piso milionário de granito da obra inacabada da Rua Moreira César, em Icaraí.
No ano passado, a prefeitura explorou ao máximo em notícias nos jornais e televisão, o atendimento que prestara ao músico no Hospital Psiquiátrico de Jurujuba. Depois a equipe do hospital começou a dizer que Wigberto corria o risco de tornar crônica sua doença mental se ficasse ali internado. Uns acharam melhor ele viver livre, nas ruas. Por fim, facilitaram-lhe a fuga. A partir de então, Wigberto voltou a viver jogado nas calçadas de Icaraí, mendigando um prato de comida e água, para não morrer de sede e de fome.
Hoje, os mendigos abandonados pelo poder público são socorridos por voluntários de programas sociais realizados por igrejas evangélica e católica. Na Rua Miguel de Frias, a Marinada realiza um trabalho permanente de apoio e assistência aos moradores de rua. Muitos voluntários também distribuem sopas à noite para essa população.
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