O pregão deveria ter acontecido em 19 de abril, a mais de dois meses do início do ano letivo, mas foi suspenso em 17 daquele mês por ter o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ) encontrado irregularidades no processo licitatório, entre elas a exigência pouco explícita de garantias do fornecedor. Somente em 17 de maio a FME publicou uma errata do edital, mas ainda não marcou data para a realização do pregão.
Enquanto isso, os alunos da rede pública municipal são orientados pela direção das escolas a frequentar as aulas usando uniformes de outros anos ou com “roupas que pareçam uniformes”.
Isto apesar de a FME reconhecer no próprio edital de compra das roupas escolares que “o uniforme faz parte do processo educacional, ao igualar os alunos”, além de “permitir maior controle de entrada e saída nas escolas por pessoas não autorizadas ou mal-intencionadas”.
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