A Associação ViverBem acaba de lançar o projeto “Educação mais Segura”, que consiste no monitoramento através de câmeras de segurança nos perímetros de escolas públicas e privadas, botão de emergência e incursões com palestras motivacionais. O primeiro colégio atendido é o Salesiano da Região Oceânica, escolhido pela facilidade técnica de já possuir uma rede de fibra ótica compatível com as câmeras da ViverBem.
As câmeras de segurança serão monitoradas pelo 12º Batalhão e pela ong ViverBem, parceiros nesse projeto, devendo diminuir o tempo de resposta e atendimento às ocorrências próximas das escolas.
Também foi criado um grupo no aplicativo Telegram para os Diretores das Escolas, professores, pais e responsáveis para que tenha acesso mais rápido e direto à Polícia Militar em casos de suspeição, roubos, tráfico e uso de drogas, e outros crimes dentro e no entorno dos colégios.
Atualmente a Sala de Monitoramento do Batalhão de Niterói já acompanha cerca de 40 (quarenta) grupos no Telegram, que mantém a Polícia Militar em contato direto com milhares de pessoas de diferentes setores da sociedade.
O presidente da Associação ViverBem, Felipe Almeida, comentou: “Não existe Segurança sem Educação”, precisamos caminhar em direção a um objetivo, dar passos, acreditar, se unir com pessoas que compartilhem da mesma visão, transformar sonhos em realidade, as crianças precisam ser protegidas em todos os aspectos, é o nosso futuro”.
De acordo com o Coronel Marcio Rocha, Comandante do 12º BPM/Niterói, o novo programa vai contribuir para a melhoria da segurança escolar e agilizará o processo de investigações e ocorrências policiais. Trabalhamos interligados, como no caso da Polícia Civil e da ViverBem. Estamos sempre em contato, além da boa relação com o Ministério Público, com a Polícia Federal e demais instituições e órgãos,” frisou o comandante Rocha.
Só falta desenvolver a tecnologia de teletransporte para locomover os “pimpolhinhos gotinhas de deus na terra” para a escolinha e de volta para a casinha sãos e salvos e imaculadinhos, para preservar para toda a eternidade suas carinhas e alminhas angelicais. Que coisinha mais tenra! Enquanto isso, as populações das favelas (incluindo as crianças que lá também existem e crescem) estão entregues a toda sorte de opressão e descaso. Protejamos os lindos aluninhos das escolinhas particulares (e apenas estes), pois é lá que está o futuro (branco) desse país falido!