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UFF fecha com prefeitura de Niterói a vacinação de sua comunidade acadêmica

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Para vacinar contra a Covid-19 toda a sua comunidade acadêmica, a Universidade Federal Fluminense (UFF) informa ter ratificado com o prefeito Axel Grael uma parceria com a prefeitura de Niterói. A UFF fornecerá frezzers, espaços e equipes para vacinar seus 67.700 alunos, professores e funcionários, independentemente do município de residência, estudo ou trabalho de cada um.

O reitor da UFF, Antonio Claudio Lucas da Nóbrega, esteve no Instituto Butantã, em São Paulo, em agosto do ano passado, junto com o ex-prefeito Rodrigo Neves, para acertar detalhes dessa parceria. O interesse foi formalizado em 30 de dezembro e ratificado no início em janeiro por Grael.

Segundo a reitoria da UFF, a proposta é incluir toda a comunidade acadêmica da instituição no Plano Municipal de Vacinação é para controlar o mais rápido possível a pandemia em Niterói e no estado do Rio de Janeiro.

O cronograma de vacinação de 60 mil alunos de graduação e de pós-graduação, 3.200 professores e 4.500 técnicos administrativos, seguirá o planejamento da prefeitura.

A Fase 1 está agendada para ser o final de janeiro, imunizando os profissionais de saúde da instituição. A UFF acertou com a prefeitura a disponibilização de um posto de vacinação dentro do Hospital Universitário Antonio Pedro (HUAP). Ali serão vacinados todos os profissionais que lá trabalham, independentemente de onde residam.

No final de fevereiro, está programada para iniciar a Fase 2. Vai atender todos os profissionais de educação, servidores docentes e técnicos-administrativos. Serão ministradas duas doses da vacina do Instituto Butantã, conforme calendário da prefeitura.

Pela previsão da UFF, todos os profissionais do HUAP estarão vacinados em março; e todos os profissionais de educação da universidade em abril. A expectativa é de ampliação nos meses seguintes para toda a comunidade acadêmica.

Gilberto Fontes

Repórter do cotidiano iniciou na Tribuna da Imprensa, depois atuou nos jornais O Dia, O Fluminense (onde foi chefe de reportagem e editor), Jornal do Brasil e O Globo (como editor da Rio e dos Jornais de Bairro). É autor do livro “50 anos de vida – Uma história de amor” (sobre a Pestalozzi), além de editar livros de outros autores da cidade.

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