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Surge nas quadras um niteroiense campeão de tênis, aos 11 anos

Escrito por Gilson Monteiro às 13:10 do dia 10 de março de 2020
Sobre: Precocidade
  • Felipe Figueiredo, campeão de tênis
10mar

Felipe Figueiredo, campeão de tênisDesde pequeno ele já levava jeito com uma raquete de tênis. Agora, com 11 anos, Felipe Loyola Paes de Figueiredo é o novo campeão de Simples e semifinalista de duplas da 1ª Etapa do Circuito Estadual Infanto-Juvenil 2020, realizado neste fim de semana, em Volta Redonda.

A avó Elizabeth Figueiredo levava o neto para as quadras da Região Oceânica onde ela praticava tênis. No intervalo das partidas, o menino empunhava a raquete, pesada para o seu tamanho, e jogava bolas na rede.

Hoje, Felipe tem porte físico de campeão. Aluno da 6ª série da Escola Canadense de Niterói, encontra tempo para as quadras. Com treinamento intensivo, é o primeiro no ranking estadual e décimo segundo tenista do Brasileiro.

Seus pais Karina e Jeferson não medem esforços para conciliar o treinamento de Felipe. O campeão faz parte da equipe do Tijuca Tênis Clube, no Rio. Conta com uma equipe de cinco treinadores, Egberto Caldas, Sylvio Bastos, Leonardo Bartnik, Danilo Monjardim  e Vítor Holandino. Todos veem Felipe como uma estrela em ascensão do tênis brasileiro e, quem sabe, mundial.

O atleta precoce tem apoio da Escola Canadense de Niterói e da Citius  Coworking  & Business Center.

Estamos na torcida.

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Gilson Monteiro
Iniciou em A Tribuna, dirigiu a sucursal dos Diários Associados no Estado do Rio, atuou no jornal e na rádio Fluminense; e durante 22 anos assinou uma coluna no Globo Niterói. Segue seu trabalho agora na Coluna Niterói de Verdade, contando com a colaboração de um grupo de profissionais de imprensa que amam e defendem a cidade em que vivem.
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2 thoughts on “Surge nas quadras um niteroiense campeão de tênis, aos 11 anos

  1. “Uau! Escola Canadense! Esse sim, é um legítimo produto da sociedade que queremos!” Diriam os arautos da meritocracia e os puxa-sacos dos gringos branquinhos. Fico me perguntando se um garoto pretinho de favela teria o apoio de todas essas empresas privadas acima citadas, que zelam tanto pelo desenvolvimento sadio de nossa linda (se for branca) juventude. Lamaçal de hipocrisia e desumanidade.

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