Se para o candidato de oposição, Felipe Peixoto (PSB), não sobraram nomes de projeção na política, Rodrigo tem a seu lado Jorge Piccianni, Sergio Cabral, Pezão e Sergio Zveiter (todos do PMDB), Marcelo Crivela (PRB), Garotinho (PR), Jorge Roberto Silveira (PDT), Comte Bittencourt (PPS), Rodrigo Maia (DEM) e Washington Quaquá (presidente estadual do PT).
O que ex-petista Rodrigo Neves, seus partidários e os mais íntimos assessores não queriam era ir para a disputa no segundo turno com Felipe Peixoto porque sabem o risco que correm com uma nova eleição em que têm que começar do zero.
O prefeito candidato, que tem 19 partidos lhe apoiando e um contingente de cerca de 300 candidatos a vereador, já não contará com o mesmo entusiasmo deles. Os vereadores eleitos em sua grande maioria deixam para voltar ao jogo político somente depois de conhecido o prefeito vencedor, em 30 de outubro, quando então recomeçarão o toma-lá-dá-cá.
Reforma eleitoral para valer, somente o próprio eleitor poderá fazer, como já começou há algumas eleições atrás, desde quando passou a negar representatividade aos eleitos. O crescente número de abstenções, votos nulos e em branco, que já somam 21 milhões de eleitores no país, demonstra a descrença não na política, mas nos que nela militam repetindo velhos hábitos, manhas e artimanhas.
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