Desde outubro a Apada (Associação dos Pais e Amigos dos Deficientes de Audição) não recebe da prefeitura de Niterói o repasse da verba do SUS para pagamento dos serviços de reabilitação prestados pela entidade filantrópica. A presidente Miriam Rodrigues reclama que já procurou o prefeito petista Rodrigo Neves, mas não foi atendida nem por ele nem pelo secretário de Governo. Diz que “o pagamento é ínfimo, mas fazemos de tudo para atender a quem precisa”.
Ela desabafa sobre a situação na página da Apada no Facebook, perguntando: “Se o Estado do Rio de Janeiro está falido, onde está o município de Niterói? Faliu também?”
Em janeiro, a prefeitura recebeu do SUS R$ 14,2 milhões, e ao longo de 2015 o total de R$ 147,5 milhões. Gasta R$ 300 mil por doze meses de aluguel de um prédio na Alameda São Boaventura, que manteve fechado por oito meses até instalar uma base do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu). Já pagou, com verba do SUS, R$ 135 mil à imobiliária que representa o locador, enquanto em 2015 a Apada recebeu apenas R$ 32 mil para atender e tratar de deficientes da audição
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