Quatorze pessoas morreram e 11 foram retiradas com vida dos escombros no Morro da Esperança, na Estrada Francisco da Cruz Nunes, Itaipu (Região Oceânica de Niterói), onde seis casas desabaram na madrugada de sábado (10/11). Uma pedra rolou do alto do morro atingindo as moradias.
Um bebê de 11 meses está entre os mortos e o Corpo de Bombeiros ainda trabalha neste fim de tarde com a possibilidade de encontrar mais vítimas vivas sob os destroços. Ainda de madrugada, por volta das 5h, moradores retiraram dos escombros uma pessoa ferida que foi socorrida pelo Samu.
O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, está em viagem para a Espanha e a França, segundo pedido de licença feito à Câmara de Vereadores, nesta semana. Desde a tragédia, há oito anos, do Morro do Bumba, em que 48 pessoas morreram, Niterói ainda tenta evitar a repetição fazendo obras de contenção de encostas. O prefeito bota em sua conta a realização de 50 dessas obras.
A questão é que apenas fazer a contenção de encostas não resolve a falta de moradias para a população carente. Essas obras são feitas com recursos do Ministério das Cidades repassados a conta-gotas para a municipalidade, reduzindo o ritmo dos trabalhos.
Para o orçamento de 2019, em discussão na Câmara de Vereadores, está prevista a arrecadação de R$ 170 milhões de royalties do petróleo. Mas esse dinheiro não contemplará projetos de moradias populares ou de reurbanização de favelas, apesar de a Emusa (Empresa Municipal de Moradia, Urbanização e Saneamento) ficar com a maior parte da verba (R$ 53,8 milhões) enquanto no próximo ano a Secretaria de Assistência Social levará somente R$ 500 mil dos petrodólares.
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