Por / Emmanuel Macedo Soares
Daqui a pouco mais de três anos Niterói estará chegando a seu segundo centenário como município autônomo. Araibóia, 22 de Novembro e outras baboseiras à parte, a instalação da Vila Real da Praia Grande, em 11 de agosto de 1819, é o verdadeiro marco histórico e civil da existência desta cidade, onde vivem, trabalham e sonham quinhentos mil brasileiros.
Já foi Invicta e Sorriso, paixão de reis e imperadores, berço da indústria naval, do teatro brasileiro e da formação de professores, bafejada pelas conquistas do progresso à sombra da paz imperial e ensanguentada pelos canhões republicanos, sem perder a ternura jamais.
Não se trata de exaltar a chamada história comemorativa, mas o 11 de agosto de 2019 é uma data que não merece ser desprezada, na plenitude de seus significados. É esperar que as nossas autoridades lembrem dela e deixem algum registro mais concreto para os próximos cem anos, a exemplo do que fizeram Campos e Petrópolis em seus centenários. Com todo respeito à memória do bom Henri IV, Niterói vale mais que uma missa.
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