Ele ia lançar com uma grande festa, super baile para resgatar o nosso passado divino e Anunnaki direto da civilização mais antiga do mundo, a civilização que nos ensinou tudo, da roda, a metalurgia, mas ficou para depois. A natureza decidiu mandar um recado através da pandemia e simplesmente parou o planeta e nos deu mais uma chance para mudar tudo. Vamos ver.
Sexto álbum deste músico monumental, “Baile na Suméria” mostra a essência, o pulso e o ritmo do Paulinho, banhados de muita elegância ao longo de quatro faixas. Por isso, os melhores gravam e tocam com ele, no Brasil e lá fora. Poucos músicos se apresentaram na mítica Ronnie Scott’s Jazz Club, em Londres. Paulinho é um.
Com muito orgulho, escrevi um press release sobre ele:
A melhor definição para Paulinho Guitarra é a total e absoluta falta de rotulação, fichamento, classificação. Ou seja, a melhor definição é a não definição, a começar por sua guitarra múltipla, livre, atenta a inspiração e a genialidade de um dos grandes músicos do planeta.
Impressiona a maneira, ao mesmo tempo, respeitosa, divertida e muito prazerosa que o Paulinho toca.
Recentemente, conversando com amigos, alguém disse que “Jimi Hendrix adoraria conhecer Paulinho Guitarra”. De fato, a imagem que me veio o a cabeça foi o encontro dos dois no Electric Lady Studios, NYC, numa jam demolidora, daquelas que iriam virar discos, raridades e tudo mais. Como Paulinho, Jimi era grupal e corria atrás do novo, de outras experiências, não se bastava.
Jimi Hendrix merecia ter conhecido a reinventada guitarra do Paulinho, diferenciada de todas, absolutamente todas no mundo. A mistura que ele faz só os raros conseguem fazer. Não é fácil laçar um balanço da soul music, esparramar generosamente sobre uma textura jazzística, colocar fortes pitadas de blues, música brasileira, rock, e, depois de tudo, criar uma nova música. Paulinho Guitarra inventou uma nova música chamada MPG, Música do Paulinho Guitarra, que todas as vezes que precisei definir fiquei quieto e pus para tocar. Palavras e frases não bastam para explicar o que ouvimos e, principalmente, o que sentimos quando ouvimos o som dele. Que som!
Mora aí a conexão com Hendrix, John McLaughlin, Muddy Waters, Stevie Ray Vaughan, Johnny Winter, Rory Gallagher, Ike Turner, Prince, T-Bone Walker, George Benson.
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