Ela contou que Elídio desde pequeno gostava de assistir as missas aos domingos, no distrito de Santo Eduardo, em Campos, onde viviam. “Vim aqui abraçá-lo e conhecer sua nova igreja. Tinham-me dito que era pequena, mas não achei, não. Só sei que ele como obreiro vai transformá-la em uma grande igreja da cidade”.
Dona Rosa não sabia que o monsenhor já tem um projeto de revitalização da capela. O religioso pediu ao arquiteto Marcio Franco da Cruz para projetar a reforma da capela, e este propôs algumas modificações para a valorização do altar, avançando-o um metro à frente e instalando também um novo sacrário em uma parede de mármore branco. A fachada receberá uma marquise pergolada de metal e vidro visando adaptá-la para casamentos e outras cerimônias.
No lanche após a missa, Dona Rosa disse que não gostava de morar na roça, por isso se mudou para o Rio, para ter mais gente a sua volta já que ela gosta “de uma prosa, principalmente com os mais jovens, que trazem sempre esperança e alegria”, afirmou.
Monsenhor Elidio é considerado um dos maiores obreiros da cidade. Reformou e restaurou todas as igrejas por onde passou, além de ter construído outras tantas, como a Igreja de Nossa Senhora de Fátima, na Boa Viagem. No vídeo, a seguir, Dona Rosa lembra de sua terra e fala também das filhas e dos netos com carinho.
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