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Febre amarela atinge mais região serrana

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Teresópolis e Nova Friburgo, na região serrana do Estado do Rio, registram maior número de óbitos por febre amarela, seguidos de Valença, no sul fluminense. Balanço do Ministério da Saúde divulgado nesta quarta-feira (07-02) registra 353 casos confirmados de febre amarela, com 98 óbitos provocados pela doença entre 1º de julho de 2017 e 6 de fevereiro deste ano em todo o país.

O levantamento do Ministério da Saúde indica maior ocorrência da doença na Região Sudeste do país, mas seus números referentes ao Estado do Rio não coincidem com os da Secretaria estadual de Saúde. Segundo o ministério, foram 40 casos notificados, dos quais 12 resultaram em óbitos.  Pelo informe da Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES) já são 22 mortes por febre amarela, este ano, nos municípios fluminenses.

No Estado do Rio, a maior ocorrência de febre amarela está sendo em Valença, no sul do estado (14 casos e cinco óbitos); seguido de Teresópolis (sete casos e quatro mortes) e Nova Friburgo (seis casos e três óbitos), ambas cidades da região serrana.

Desde janeiro, foram registrados no Estado do Rio 48 casos de febre amarela silvestre em humanos. Foram também confirmados casos de febre amarela em macacos nos municípios de Niterói; Angra dos Reis, na Ilha Grande; Barra Mansa; Valença; e Miguel Pereira, sendo um caso em cada município.

A última morte ocorreu em Sumidouro, na região serrana, onde foram notificados cinco casos da doença, com dois óbitos. O maior número de casos ocorreu em Valença, no sul do estado (14 casos e cinco óbitos), seguido de Teresópolis (sete casos e quatro mortes) e Nova Friburgo (seis casos e três óbitos), ambas cidades da região serrana.

A Secretaria de Estado de Saúde voltou a esclarecer a população que os macacos não são responsáveis pela transmissão da febre amarela. A doença é transmitida pela picada de mosquitos. Caso os cidadãos encontrem macacos mortos ou doentes, que apresentem comportamento anormal ou estejam afastados do grupo, com movimentos lentos, por exemplo, devem informar o mais rápido possível às secretarias de Saúde do município ou do estado do RJ.

Gilson Monteiro

Iniciou em A Tribuna, dirigiu a sucursal dos Diários Associados no Estado do Rio, atuou no jornal e na rádio Fluminense; e durante 22 anos assinou uma coluna no Globo Niterói. Segue seu trabalho agora na Coluna Niterói de Verdade, contando com a colaboração de um grupo de profissionais de imprensa que amam e defendem a cidade em que vivem.

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