É um absurdo o descaso com a saúde pública em Niterói. Está faltando até soro nos hospitais, policlínicas regionais e médicos de família do município. O Almoxarifado de Medicamentos (Almed) continua com suas prateleiras desabastecidas. Faltam até medicamentos básicos como os soros em geral (fisiológico 100, 250/500ml; Ringer com Lactato e Glicosado 250/500 ml), que estão com seus estoques zerados.
O processo 200/8454/2021 para abastecer o Almoxarifado e a rede municipal com as Soluções Injetáveis de Grande Volume (soros) e Eletrólitos foi encaminhado à Superintendência Administrativa da Fundação Municipal de Saúde de Niterói em 15/07/21, mas até agora não foi marcado o pregão, conforme informações no site www.saude.niteroi.rj.gov.br.
Para evitar o colapso total, unidades de saúde vêm trocando seus estoques de outros medicamentos por soros para não interromperem os tratamentos já iniciados. A revolta é grande entre médicos e funcionários da área de saúde, porque sem soro não tem atendimento.
O mais revoltante é que a Prefeitura cobra um dos IPTUs mais caros do país e vai receber R$ 1,83 bilhão de royalties do petróleo. Essa dinheirama toda ela utiliza para para manter uma estrutura política com 65 órgãos com status de secretaria, todos repletos de apaniguados que apenas têm o trabalho de, no fim do mês, comparecerem aos caixas eletrônicos para receber os vencimentos. Até porque muitos desses órgãos não têm sequer espaço físico para caber tanta gente.
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