Um leitor da Coluna relatou um episódio preocupante envolvendo um cavalo pastando em frente à entrada da garagem subterrânea de Charitas, na Avenida Silvio Picanço, em Niterói. Ao perceber o risco de um possível acidente caso o animal se soltasse, o cidadão acionou o Centro Integrado de Segurança Pública (CISP) da Prefeitura de Niterói.
No entanto, a resposta obtida não foi a esperada. O atendente orientou o denunciante a registrar uma queixa na delegacia por maus-tratos, mas o morador argumentou que seu objetivo não era denunciar um possível crime, e sim alertar sobre o perigo iminente para motoristas e o próprio animal.
Diante da falta de ação do CISP, que alegou que a retirada do cavalo não é uma atribuição da Prefeitura por ele estar amarrado, o leitor ironizou: “Podem amarrar qualquer animal num poste pela cidade que a Prefeitura não toma providências.”
O caso evidencia um problema recorrente: apesar da existência de órgãos municipais que poderiam intervir, como a Guarda Ambiental, a Diretoria de Proteção Animal e até mesmo a Nitrans, setor de trânsito responsável pela remoção de animais das vias públicas, parece faltar efetividade na fiscalização e na atuação desses departamentos.
A situação reforça o questionamento sobre a responsabilidade da administração pública na segurança urbana e na proteção dos animais. Afinal, cabe à população conviver com riscos como esse ou é dever das autoridades garantirem uma cidade mais segura e organizada?
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