O sistema começou a ser implantado há seis anos, ao custo de R$ 21 milhões para aquisição e instalação de 212 câmeras. Apesar do monitoramento, o trânsito continua sendo um dos piores da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, até hoje.
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As câmeras milionárias deveriam permitir maior fluidez do tráfego, segundo a propaganda da Prefeitura de Niterói. Controlariam o tempo dos semáforos para serem abertos ou fechados remotamente por um operador do CCO.
Hoje, também estão instaladas no túnel Charitas-Cafubá. Agora vão ser usadas para a autuação de infrações que não exijam um sistema metrológico, como os “pardais”, que registram a velocidade dos veículos.
Ao contrário dos “pardais”, que andam sumidos de Niterói, o sistema de videomonitoramento não necessita de aferição do Inmetro nem de aviso sobre a localização das câmeras.
Segundo o subsecretário de Transporte e Trânsito de Niterói, Murillo Moreira, o videomonitoramento vai melhorar o trabalho dos agentes de trânsito da cidade. “O uso das câmeras para fiscalização possibilita ampliar a área a ser monitorada, otimizar a atuação dos agentes de trânsito nas ruas, aumentar a disponibilidade destes profissionais em todas as regiões da cidade e assim garantir mais eficiência e eficácia na gestão do trânsito da cidade”. Resumindo: a produtividade da chamada indústria da multa vai crescer em Niterói.
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