Bombeiros retiraram uma mulher que ficou presa nas ferragens de um dos carros acidentados e a levaram para o Hospital Azevedo Lima, no Fonseca. Este ano a sequência de acidentes na Transoceânica, alguns com mortes, provocaram a abertura de um inquérito pelo Ministério Público estadual para apurar responsabilidades pela sinalização deficiente e da obra que já custa mais do que R$ 420 milhões, a serem pagos pelos próximos vinte anos pelos contribuintes.
Segundo o engenheiro Gonzalo Perez, presidente do Conselho Comunitário da Região Oceânica (CCRON), essa foi mais uma das tragédias anunciadas pela construção mal feita da Transoceânica. A Avenida Paulo Melo Kale, um dos principais corredores viários do túnel Charitas-Cafubá, ficou com apenas uma pista de três metros de largura de cada lado, para a instalação do corredor expresso do BHLS (sigla em inglês para ônibus de serviço de alto nível).
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