Cuidado, mais um tipo de golpe aplicado pelos vigaristas, desta vez é o do choro. Não sei como essa senhora de blusa amarela (foto) consegue tantas lágrimas para enganar tantos idosos.
Ela abordou uma moradora que saia do edifício Grand Valley, em Santa Rosa, contando uma história comovente. Ficava sempre ao telefone, chorando.
Disse que se chamava Andréa e que era moradora do bloco 1; estava com um filho muito doente e precisava de R$ 500,00 para comprar remédios.
A senhora foi até o caixa eletrônico do Largo do Marrão e deixou a vigarista usar o seu cartão para tirar o dinheiro. “Andréa” devolveu à vítima um cartão falso.
Era tudo o que a vigarista queria. Com o cartão e a senha, raspou a conta corrente da velhinha. Ao registrar queixa do golpe sofrido (que se somou a outras tantas) na 77ª DP, a idosa ouviu o conselho de um policial. Não se deve parar na rua para conversar com quem não é conhecido.
E senhora ainda correu o risco de pegar o Covid-19, porque a trambiqueira falou o tempo todo sem a máscara na boca.
Desde que tive que vir do Rio para Niterói, no ano de 1999 (lá se foram 21 anos do ouro da minha vida), ouço falar de uma tal “loura do Tony” que aplica o golpe do dinheiro lavadinho, oferecendo vantagens para uma caravana de comparsas, mas o nome dela não é Andréa, é Karla, com K de Kate. Gostaria de saber mais sobre esta trapaceira fura olho e sua atuação na cidade de Niterói administrada nesta época por Jorge Roberto Silveira e sua equipe. Por favor, publique o montante de dinheiro que ela arrecadou nestas mais de duas décadas pois gostaria de vê-la em bangu 8 com o Sérgio Cabral. Rosângela Trolles, 57, blogueira carioca, bemteviverde.blogspot.com
A maldade humana humana não tem limite.
Realmente essa mulher tem que estar na cadeia já, quantos golpes já não deve ter dado??