Os postes gigantes, instalados no canteiro central da Avenida Sylvio Picanço, em Charitas, são uma ameaça principalmente para os praticantes novatos de voo livre, que temem se chocar contra as luminárias casa surjam ventos de Noroeste e de Nordeste.
O clube de voo livre reclama também que a prefeitura destruiu, com as obras da TransOceânica, a pista gramada que os praticantes do esporte instalaram para ser a área de pouso no Cafubá, e que em Charitas também falta sinalização adequada para advertir os pedestres sobre o pouso dos parapentes.
Antes dos postes, os praticantes de voo livre já tinham dificuldade de aterrissar em segurança em Charitas, porque nos fins de semana a área a eles destinada fica tomada por pessoas que fazem churrascos e por crianças soltando pipas. Já houve, inclusive, acidentes com cerol por conta disso.
Atualmente, a única opção de pouso seguro é na Praia de Piratininga, já que outra área usada por eles no Cafubá, no fim da Avenida Seis, às margens da lagoa, virou estacionamento e canteiro de obras da Transoceânica.
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