– A Avenida Sete, por onde passa agora todo o tráfego do Cabufá para Piratininga e Itaipu, não está preparada para isso. Pintaram uma nova faixa sem apagar as outras; a ciclovia não tem mais espaço, pondo em risco a vida dos ciclistas, que continuam usando-a sem saber que podem ser atropelados a qualquer momento. As ruas laterais estão também sendo destruídas – denuncia o presidente do Conselho Comunitário da Região Oceânica (CCRON), Gonzalo Perez.
Todo mundo está reclamando do pouco número de funcionários que trabalha em cada trecho da construção da TransOceânica. O atualmente em obras, o de número cinco, entre o Cafubá e o Multicenter, se veem poucos operários e nenhum fiscal da prefeitura para acompanhar os trabalhos, como manda a lei.
Segundo um encarregado do trecho cinco, a previsão para o término da obra é de 60 dias, mas a Prefeitura quer que eles encurtem para 30. Eles não sabem o que vão encontrar pela frente, tem muita fiação pelo caminho, principalmente de fibra ótica. Eles estavam colocando manilhas de 40 centímetros por onde vai passar a água fluvial da pista seletiva. Comerciantes estão preocupados achando que essa rede deveria ser melhor dimensionada pela quantidade de chuva que sempre alaga aquele trecho da Francisco da Cruz Nunes, onde havia nesta tarde cerca de 50 homens trabalhando.
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