New here? Register. ×
×

Tamborim e agogô ecoam na Associação de Amparo aos Cegos, em Niterói

Escrito por Gilberto Fontes às 09:03 do dia 5 de abril de 2022
Sobre: Inclusão musical
  • Mestre Riko, percussionista
05abr
Mestre Riko, percussionista
Mestre Riko vai coordenar a oficina de percussão na AFAC

Os sons do tamborim, do agogô e do repique vão ecoar na Associação Fluminense de Amparo aos Cegos (AFAC). A instituição abriu inscrições para uma oficina de percussão com mestre Riko, criador do Fina Batucada. O projeto de educação musical e inclusão é dirigido a jovens e adultos, sejam eles deficientes ou não. Uma das propostas é realizar experiências corporais a partir da produção sonora dos mais diversos instrumentos.

A oficina será dividida em quatro módulos: habilidades, experiência sensório-motora, técnicas musicais e aperfeiçoamento musical. As aulas vão começar no dia 4 de maio. Serão às quartas e sextas-feiras, das 17h30m às 19h30m. Nessa primeira etapa serão oferecidas 30 vagas. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas através do link https://forms.gle/GsbDMMG3NZPP28nm9.

 O trabalho será coordenado pelo mestre Riko, idealizador da “Fina Batucada”, projeto criado em 1998 para ajudar mulheres em situação de vulnerabilidade na cidade do Rio. Ele também fundou a Orquestra de Percussão Juvenil da Escola de Música Villa-Lobos e ministrou cursos na Alemanha, Japão e Portugal. Foi premiado ainda pelo jornal O Globo, com o Estandarte de Ouro, e pela Liga das Escolas de Samba do Rio.

A AFAC fica na Rua Padre Leandro, 18, no Fonseca, em Niterói. O horário de funcionamento é das 8h às 17h, de segunda-feira a sexta-feira. Maiores informações sobre a oficina enviar e-mail para oficinadepercussaoafac@gmail.com.

Sharing is caring

Gilberto Fontes
Repórter do cotidiano iniciou na Tribuna da Imprensa, depois atuou nos jornais O Dia, O Fluminense (onde foi chefe de reportagem e editor), Jornal do Brasil e O Globo (como editor da Rio e dos Jornais de Bairro). É autor do livro “50 anos de vida – Uma história de amor” (sobre a Pestalozzi), além de editar livros de outros autores da cidade.
|