Para o prefeito Rodrigo Neves inaugurar, há cinco anos, o que diziam ser a reforma da emergência do Hospital Municipal Carlos Tortelly, a Fundação Municipal de Saúde (FMS) conseguiu emprestados da Sociedade Beneficência Portuguesa de Niterói 15 camas de CTI com colchão; 12 mesas inox de refeição; três suportes inox de soro; três biombos e até mesmo seis lixeiras plásticas.
A festa teve discurso e era parte das comemorações dos 441 anos de Niterói, em 22/11/2014. Além do material emprestado pela Beneficência Portuguesa, que até hoje não foi devolvido, compunham o cenário alguns monitores de sinais vitais (foto).
Desde 2015, a Beneficência Portuguesa aciona a FMS na Justiça cobrando a devolução das camas e materiais hospitalares cedidos em comodato que expirou no dia 21/12/2014. No processo distribuído para a 1ª Vara Cível de Niterói, a comodante cobra também o aluguel do material fixado no contrato em R$ 23.270 mensais. O aluguel devido desde janeiro de 2015, já soma hoje R$ 1.332.090,00, fora a correção monetária.
A Beneficência Portuguesa de Niterói é mantenedora do Hospital Santa Cruz, inaugurado em 3 de maio de 1930, mas que está fechado desde dezembro de 2013, após perder o título de utilidade pública dos governos federal e municipal.
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