Além da Guarda Municipal, há outros fatos graves de uso da máquina pública nessa campanha eleitoral. Para participar de um jantar de apoio a candidatura do ex-petista no Restaurante Mocelin, funcionários da prefeitura que ocupam cargos comissionados tiveram que comprar e também revender convites por R$ 1 mil, cada um.
O total arrecadado teria sido depositado na conta do Partido Verde, que Rodrigo Neves usa para encobrir sua origem petista. Como nessas eleições somente pessoas físicas podem fazer doações para as campanhas, esta teria sido uma maneira encontrada para fazer caixa. No entendimento de um advogado especialista em Direito Eleitoral, o prefeito, ao induzir seu funcionário a comprar e revender os convites está usando o poder para constranger um subordinado que ficaria com medo de ser exonerado do cargo, caso deixasse de colaborar financeiramente com a candidatura do chefe.
Os comissionados já receberam ordem de ir para as ruas segurar bandeiras e distribuir panfletos, além de terem que acompanhar o prefeito e fazer a claque em caminhadas pelas ruas da cidade, fora do horário do expediente e nos feriados, sábados e domingos.
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