Marco Antônio é acusado de subornar agentes públicos em troca de favorecimento na assinatura de contratos com o governo para fornecer, basicamente, alimentação a escolas públicas e presídios por meio de empresas ligadas a ele.
Apontado pelo Ministério Público Federal como chefe de um cartel de alimentos que faturou mais de R$ 8 bilhões nos governos estaduais de Cabral e de Pezão, Marco Antonio de Luca foi preso nesta quinta-feira (01/06) pela operação “Ratatouille” que investiga os contratos de sua empresa com o governo do Estado. Ele também teve R$ 12,5 milhões de seus bens bloqueados por decisão da 7ª Vara Federal Criminal.
Agentes da Polícia Federal fizeram busca e apreensão no apartamento empresário em Ipanema. Ele é acusado de pagar propinas a servidores públicos em troca de contratos para fornecer alimentação a escolas públicas e presídios do Estado e suspeito de fazer o mesmo com prefeituras fluminenses.
Em Niterói, a Milano tem contratos com a Fundação Municipal de Educação e com a Niterói Trânsito (NitTrans). Este ano, a fatura da FME já soma R$ 3,67 milhões e R$ 412 mil a da NitTrans.
De 2013 até hoje, a Comercial Milano faturou mais em 2014, quando o contrato com a FME somou 8,78 milhões. Em 2015, a conta da merenda escolar caiu para R$ 7,2 milhões, mas em compensação a NitTrans comprou R$ 1,3 milhões de kits lanche para seus cerca de 140 agentes de trânsito.
Em 2016, o valor empenhado pela FME foi de R$ 2,27 milhões e a NitTrans não contratou nada a Milano.
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