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Quatro horas depois, os congestionamentos ainda tomam conta das principais vias de acesso à Ponte, entre eles a Alameda São Boaventura e as Avenidas Roberto Silveira, Marquês do Paraná e Jansen de Mello, com reflexos por muitos bairros das Zonas Norte e Sul da cidade.
Boa parte do movimento do comércio e dos escritórios niteroienses foi afetado porque funcionários e proprietários não conseguiram chegar a tempo para abrir o expediente, que somente começou a se normalizar às 10h.
A NitTrans, que tanta alardeia trabalhar pela mobilidade urbana, pouco fez além de deslocar seus poucos agentes de trânsito para ficar apitando em cruzamentos cruciais, assim como publicar em seu site, de instantes em instantes, informes sobre a situação caótica da cidade.
A Ecoponte, por sua vez, diz que prestava auxílio a um motorista quando o ônibus que vinha de São Gonçalo bateu na traseira do guincho. Mas a concessionária mantém sem solução problema recorrente na ponte, que é o de não conseguir retirar da pista com rapidez veículos acidentados. Sua antecessora, a CCR, chegou a prometer a utilização de guindastes possantes como os do tipo “Carvalhão” para retirar ônibus e veículos pesados da pista. Ficou apenas na promessa.
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