D
Quatro horas depois, os congestionamentos ainda tomam conta das principais vias de acesso à Ponte, entre eles a Alameda São Boaventura e as Avenidas Roberto Silveira, Marquês do Paraná e Jansen de Mello, com reflexos por muitos bairros das Zonas Norte e Sul da cidade.
Boa parte do movimento do comércio e dos escritórios niteroienses foi afetado porque funcionários e proprietários não conseguiram chegar a tempo para abrir o expediente, que somente começou a se normalizar às 10h.
A NitTrans, que tanta alardeia trabalhar pela mobilidade urbana, pouco fez além de deslocar seus poucos agentes de trânsito para ficar apitando em cruzamentos cruciais, assim como publicar em seu site, de instantes em instantes, informes sobre a situação caótica da cidade.
A Ecoponte, por sua vez, diz que prestava auxílio a um motorista quando o ônibus que vinha de São Gonçalo bateu na traseira do guincho. Mas a concessionária mantém sem solução problema recorrente na ponte, que é o de não conseguir retirar da pista com rapidez veículos acidentados. Sua antecessora, a CCR, chegou a prometer a utilização de guindastes possantes como os do tipo “Carvalhão” para retirar ônibus e veículos pesados da pista. Ficou apenas na promessa.
Prefeitura de Niterói já entregou, este ano, R$ 58 milhões para OS fazer a gestão…
Renato Cotta toma posse no MAE Alumni Hall of Fame da North Carolina State University…
Desembargador César Cury defende a mediação como a melhor solução para a resolução de conflitos Só este…
Do pátio do MAC, na Boa Viagem, descortina-se um leque de opções para o visitante…
Pinheiro Junior com a beca dos imortais da Academia Fluminense de Letras, no dia de…
A Rua Presidente Pedreira, no Ingá, mais uma vez vira um rio, mesmo quando a…