Os galhos caem, as árvores tombam, os fios se encostam, ouve-se o estrondo do transformador e, a seguir, vem a escuridão. Aí começa o martírio. Clientes aflitos, no maior sacrifício ligam para o número da empresa, que era chilena, foi espanhola e agora é italiana, esperando muito para ser atendido e ouvir uma gravação: estamos providenciando o reparo. Mas têm que esperar sentados, no escuro, porque não há tempo certo para a luz voltar.
As reclamações estão indo parar também nos ouvidos da Prefeitura, com o secretário de Governo, Comte Bittencourt, pedindo uma audiência para a próxima semana à diretoria da Enel. Quer saber quantas são as equipes de emergência e vai cobrar da empresa que ela restabeleça urgentemente a poda de árvores no município.
A Prefeitura deve também procurar fazer o dever de casa, pois compete a ela a poda das árvores, para que fiquem devidamente afastadas de fios, o que não vem sendo feito com assiduidade pela Seconser.
No ano passado, a Secretaria de Meio-Ambiente baixou uma resolução rígida com as podas, remoção de árvores e supressão de vegetação.
Agora, as podas somente podem ser feitas com autorização da pasta, inclusive em áreas particulares. Se não estiver autorizado, o pobre do contribuinte fica sujeito à multa que varia de R$ 1 mil a R$ 50 mil e até a pena de detenção.
Assim, o que se vê em muitos bairros são árvores destruindo calçadas e casas, porque o proprietário não pode mexer nelas e o poder público se omite.
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