O elenco: Alexandre Dantas, Cleiton Morais, Ismael Fiorentin, Maria Esmeralda Forte, Claudio Pitanga e Thales Paradela
Ex-aluno do Abel, Claudio Pitanga estreia a peça “Amar, o crime perfeito”, no Clara Nunes, em curta temporada até agosto, às quartas e quintas, 21h. O jovem niteroiense com muitos cursos de teatro e cinema, com vários documentários exibidos e premiados no exterior, se apresentou na última quinta-feira ao lado do elenco aplaudido de pé pela plateia que lotou o teatro da Gávea, no Rio.
O espetáculo se passa na Inglaterra, no ano de 1954 e conta a história do reencontro entre Richard e Peter que, depois de se apaixonarem durante a Segunda Guerra Mundial, reencontram-se 12 anos depois em condições de vida completamente distintas. As relações homoafetivas na Inglaterra, ainda que privadas, eram consideradas crime nesta época. Um grande amigo de Richard está sob investigação policial e isto sublinha a potência de interdição deste reencontro, bem como algumas situações específicas de pressões da família de Richard.
O texto de Thales Paradela, autor premiado no concurso nacional de dramaturgia Seleção Brasil em Cena do CCBB, foi construído a partir de uma cuidadosa pesquisa, na qual as referências históricas factuais interagem com as narrativas ficcionais dos personagens. Entrelaçam-se na rede ficcional do espetáculo tanto a celebração do centenário de nascimento de Oscar Wilde, como o ruidoso julgamento de Peter Wildblood, além da trágica morte do matemático Alan Turing. Acontecidos em 1954, todos os eventos relacionam-se à criminalização das relações homoafetivas na Inglaterra.
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