São numerosas as dúvidas sobre o que esta obra de R$ 310 milhões, que levará mais de vinte anos para ser paga com juros e correção monetária pelos contribuintes, poderá trazer de benefícios. A seguir, enumeramos as principais questões apresentadas pelos leitores da Coluna:
1 – A travessia de pedestres somente poderá ser feita nas doze estações do BHLS, que ficarão distantes de 500 a 600 metros uma da outra?
2 – Os retornos de veículos serão também junto às estações?
3- Como ficarão os cruzamentos na Avenida Central, Trevo de Piratininga e Cafubá, onde os motoristas hoje já sofrem com os engarrafamentos. Qual a solução oferecida?
4 – A obra está retirando vagas de estacionamento e diminuindo a largura de calçadas na porta do pequeno comércio. Por que estes serão os mais prejudicados?
6 – E a ciclovia? Vai ser apenas uma ciclofaixa pintada sobre calçadas e em trechos do asfalto?
7 – Em pontos onde são constantes os alagamentos quando chove, como em frente ao Restaurante Buzin, ao Motel Status e ao Shopping Multicenter, as obras previram ser feita uma drenagem da nova via?
8 – A fiação subterrânea de energia elétrica e telefonia, prevista no projeto para eliminar postes ao longo da TransOceânica vai ficar somente no papel?
9 – Como serão os ônibus BHLS? Serão os atuais veículos rebaixados com portas instaladas dos dois lados?
10 – Qual será a tarifa do BHLS e se esse transporte vai funcionar integrado com os catamarãs de Charitas? Se a tarifa dos catamarãs de Charitas não for reduzida e integrada ao BHLS, muitos acabarão preferindo ir até a Estação das Barcas, no Centro, para pagar menos pela travessia da baía de Guanabara. Qual a alternativa que a prefeitura de Niterói vai oferecer aos usuários do túnel Charitas-Cafubá para ir ao Centro do Rio?
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