O presidente da OAB RJ, Felipe Santa Cruz, enviou um ofício ao Clube Português, pedindo o cancelamento do evento, alegando ser inadmissível dar espaço para um deputado que faz apologia à tortura. O advogado, ainda aos dois anos de idade, conheceu a face mais cruel do regime militar. Em 1974, seu pai Fernando foi preso por agentes do DOI-Codi no Rio e passou a fazer parte da lista dos desaparecidos políticos.
Pelo Facebook, um grupo de manifestantes pretende repetir na porta do clube, na Rua Lara Vilela, no Ingá, o “beijaço” que artistas promoveram em Brasília na Comissão de Cultura da Câmara em protesto contra Bolsonaro e o deputado Marco Feliciano.
O comando do 12° Batalhão da Polícia Militar fez contato nesta quarta-feira com o clube para informar que vai reforçar o policiamento na área.
O salão foi alugado por Carlos Jordy de Mattos Jr, funcionário da Agência Nacional de Transportes Aquaviários desde 2014, em Brasília. Ele é pré-candidato a vereador pelo PSC em Niterói.
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