Quando da criação dos dois consórcios, no final do governo Jorge Roberto Silveira, cada um deles era obrigado a renovar a frota com 50 ônibus com piso baixo e ar refrigerado. O que não vem sendo feito porque os empresários alegam que a prefeitura descumpriu o acordo de manter uma tarifa diferenciada para os ônibus com ar condicionado.
Outra queixa é que na pista seletiva da Alameda São Boaventura, nos horários de grande movimento, fiscais do sistema viário é de trânsito a liberam para carros particulares, o que atrapalha e atrasa a circulação dos ônibus.
Com a construção da Transoceânica em andamento, os empresários já deveriam estar encomendando os ônibus BHLS, mais baixos e com portas dos dois lados, que fariam o trajeto da entrada do Engenho do Mato até a Estação de Charitas. O que não está sendo feito, porque eles alegam que com a crise econômica estão perdendo passageiros e a prefeitura não está cumprindo a sua parte.
A prefeitura já construiu duas estações, a de Charitas e a do Engenho do Mato, e abriu concorrência para mais doze. Mas sem os ônibus com porta dos dois lados e piso baixo os passageiros estarão sujeitos a sofrer acidentes, sem falar na falta de acessibilidade para idosos e deficientes.
Ou a prefeitura e as empresas de ônibus se entendem ou o Ministério Público vai ter que entrar em ação para acabar com a picuinha de interesses, tanto de um lado como de outro.
José Tobias é hoje o cantor com mais tempo de palco no país É imperdível…
Administração Regional permanece fechada à espera de novo acordo político do grupo que está há…
Fernando sai candidato a vereador, mas deixa a esposa Marcelly em seu lugar como presidente…
O condomínio It Camboinhas estava sendo construído com 18 unidades residenciais em oito blocos de…
Maurício Guimarães deixa um acervo com boa parte da história política e administrativa fluminense Com…
Mototáxis transportam passageiros sem capacete, aumentando o risco de acidentes no trânsito ruim de Niterói…