A Policlínica de Itaipu tem um urologista no estafe, mas por ele ser idoso e do grupo de risco para o Covid-19 não está trabalhando. No Vital Brazil, igualmente sem urologista, há mais de cem pacientes em fila de espera aguardando encaminhamento para o Hospital Universitário Antonio Pedro.
Em Piratininga não tem médico da especialidade, assim como na policlínica do Barreto. No Fonseca tem um urologista que atende às quintas-feiras. O mesmo acontece no Largo da Batalha, também às quintas e em ambas a fila de espera dura meses.
A policlínica da Engenhoca é a única a fazer ultrassonografia, mas o atendimento é seletivo. Só aceita pacientes do único urologista que ali trabalha, ou que tenham pedidos encaminhados pelos Médico de Família da Coronel Leôncio, Nova Brasília e Vila Ipiranga.
Segundo o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), Niterói tem 18 leitos cirúrgicos e cinco clínicos para atender pelo SUS casos de nefrologia e urologia. O número desses atendimentos em rede pública registrado em outubro totalizou três casos ambulatoriais sob a rubrica “atenção em urologia”, em todas as redes públicas existentes na cidade.
Para marcar a sua maneira o mês da prevenção do câncer de próstata, a Secretaria de Saúde de Niterói programou a distribuição de lacinhos de fita azul e de preservativos. Além do mutirão de ultrassonografia exclusivo para moradores da Engenhoca e adjacências, outras policlínicas vão gastar saliva em lives pelas redes sociais.
A do Fonseca marcou para o dia 18/11, das 15h às 16h30m, uma live com os urologistas Emanuel Carvalho, da Policlínica Regional da Engenhoca (PRE), e Helder Machado, criador há 18 anos do Serviço Municipal de Urologia do Hospital Orêncio de Freitas (HOF). Vão falar sobre “Verdades e Mitos sobre a Sexualidade Masculina – Câncer de Próstata e Disfunção Erétil”.
Quem quiser saber mais, levanta o dedo e pergunta para os doutores. Talvez alguém consiga explicar como prevenir a doença sem exames ambulatoriais e de imagem. O câncer de próstata é a segunda principal causa de morte por câncer em homens; a primeira é de pulmão. A cada 41 homens, pelo menos um morrerá de câncer de próstata.
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