Niterói perdeu um dos pioneiros da hotelaria e do turismo, o empresário Murilo Beltrão, aos 92 anos. Era uma pessoa especial que deixa também uma marca indelével de solidariedade.
Numa época em que não havia facilidades de financiamentos da Embratur, Murilo, com muito sacrifício, juntando suas próprias economias e empréstimos bancários, conseguiu durante anos construir e inaugurar em 1977 o Niterói Palace Hotel, com 60 apartamentos, próximo ao Plaza Shopping inaugurado nove anos depois.
Fiquei sabendo por muita gente que, necessitando se hospedar no seu hotel, quando Murilo sabia da presença delas mandava colocar bandeja de frutas na suíte e dava orientação ao gerente Borges de que a conta daquele cliente já estava paga.
Numa visita de Adib Jatene ao Hospital Santa Cruz, fez amizade com o papa da cirurgia cardíaca e ministro da Saúde. Depois levou dezenas de amigos e conhecidos na ponte área para serem salvos a tempo em São Paulo.
São pessoas como Murilo Beltrão a quem a terra do cacique Arariboia deve muito por contribuir com seu empreendedorismo e espírito público para o desenvolvimento de Niterói. Vai ser sepultado amanhã (10/1), às 10 horas no cemitério Parque da Colina.
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