Ela mocinha deixou Campos dos Goytacases para estudar Direito na ex-capital fluminense, entrando para o Cartório com 18 anos. Ali trabalhou ininterruptamente até a véspera de adoecer. Dava expediente inclusive aos sábados, domingos e feriados para atender os casos emergenciais de registro de óbito nesses dias.
Num velho sobrado da Rua Aurelino Leal, durante anos a doutora Estela preencheu calmamente com sua bonita letra os documentos e livros até a chegada do computador. As certidões de nascimento e de óbito eram isentas de emolumentos pela Constituição Federal. Mais tarde, o cartório mudou para a Avenida Amaral Peixoto 286.
O filho Aylton da Silva Barros assumirá o Cartório responsável pelo registro civil das pessoas naturais, registros de interdições e tutelas. A neta Thaís Fagundes Barros será a substituta, além da outra filha Lia Maria da Silva, na valorosa equipe.
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