É falta de planejamento, de guardas, de esquema de mobilidade urbana. Tem ruas, como a Alvarez de Azevedo, Lopes Trovão, Pereira da Silva, Mariz e Barros, onde sequer o poder público faça algo de positivo pelo trânsito. A não ser autorizar cada vez mais a expansão do Niterói Rotativo, que na manhã desta quinta-feira ampliou seu negócio abocanhando mais um quarteirão da Rua Joaquim Távora, prejudicando moradores do tradicional Edifício Moema, que não tem garagem para todos os apartamentos.
Daqui a pouco, como os carros não vão conseguir andar mais, é bem provável que a Niterói Rotativo passe a cobrar pelo “estacionamento” no meio das pistas engarrafadas.
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