Nos pontos em que estão instalados os painéis de pouco serve a informação de “fluxo intenso” ou “pista interditada”. Motoristas reclamam que não têm alternativas para seguir viagem por outro caminho. Se no acesso ao túnel em direção a Charitas, por exemplo, lhes é informado que o trânsito à frente está ruim, têm que se resignar e esperar pela melhora, pois não há outra opção. O mesmo acontece na Praia de Icaraí, na Alameda e no Largo da Batalha.
Os trambolhos colocados na Alameda São Boaventura, Centro, Praia de Icaraí, São Francisco, Largo da Batalha e Região Oceânica fazem parte de um contrato de R$ 19,15 milhões assinado pela prefeitura de Niterói com a empresa Ineo do Brasil Engenharia e Sistemas para a implantação do Centro de Controle Operacional de Mobilidade sediado em Piratininga.
Esse dinheiro foi financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em 20 anos, tempo que supera a vida útil dos equipamentos adquiridos. A operação de crédito com o BID foi aprovada em 2013, no montante (à época) de R$ 65 milhões para financiar o Programa de Desenvolvimento Urbano e Inclusão Social, que previa obras de contenção de encostas e melhoria no sistema de sinalização do trânsito da cidade.
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