Rodrigo faz marketing político com essa situação de calamidade do Estado do Rio. Em dezembro de 2015, assinou um convênio com o governo do Estado para garantir o funcionamento da Biblioteca Parque de Niterói. Ao longo de 2016, os repasses mensais de R$ 160 mil foram feitos com atraso, o que chegou a ocasionar novo fechamento da biblioteca. Em dezembro passado, renovou o convênio com a Secretaria Estadual de Cultura, mas pagou somente R$ 180 mil em fevereiro, em vez dos R$ 450 mil de dispêndio previsto para os três primeiros meses de 2017.
Como quem deve e não nega, mas está sempre de olho nos holofotes da mídia, em 23 de março se reuniu com o secretário de estado de Cultura, André Lazaroni, anunciando um novo convênio para o funcionamento da biblioteca que sofre com as traças da politicagem. Anúncio que até hoje, um mês depois, não deu em nada.
Com a biblioteca da Praça da República fechada, estão prejudicados cerca de 600 frequentadores que ali vão todos os dias fazer pesquisas, estudar ou ler algum dos milhares de livros do acervo. A biblioteca oferecia, ainda, cursos e atividades para crianças, dispondo de um acervo múltiplo, diversificado, com filmes e livros. Também a Academia Fluminense de Letras (AFL) está sem poder usar sua sede ali instalada. A AFL completa em junho cem anos de existência e os imortais estão sem ter onde se reunir para preparar o programa dos festejos.
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