Com a imagem do santo protetor na entrada e os balcões de azulejo expondo peixes e crustáceos frescos, o Mercado São Pedro atrai fregueses também pela empatia de muitos de seus peixeiros. O mais antigo deles em atividade, Antônio Mannarino, de 81 anos, dono da barraca São Pedro, nos boxes 105 e 107, chegou da Itália há 60 anos. Trabalhou no antigo mercado sobre palafitas na orla da Rua Visconde do Rio Branco.
Mannarino diz que qualquer evento nesse período difícil que o comércio está passando é benvindo. Conta que, antes da pandemia, vendia dez caixas de trilha; hoje vende apenas uma caixa.
– Temos esperança de que, em breve, tudo voltará ao normal, pois nós vendemos um produto que faz bem à saúde – diz Mannarino.
Antes da pandemia e da crise econômica que se abateram sobre o país, os boxes do São Pedro vendiam duas toneladas de frutos do mar por semana. Hoje são vendidos 600 quilos por semana.
Mas se o consumo caiu, o ambiente continua movimentado. No segundo piso tem uma área de gastronomia. Os restaurantes têm como cardápio principal os frutos do mar.
A ideia da campanha nasceu do extinto Ministério da Pesca e Aquicultura. Depois o setor privado assumiu a organização da Semana do Pescado. Este ano será realizada a 18ª edição do evento. O diretor da Associação dos Comerciantes e Amigos do Mercado São Pedro, Atílio Guglielmo, disse que este ano serão oferecidos descontos de 10% a 40%.
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