— O canabidiol hoje é muito utilizado para esses casos de refratariedade aos tratamentos convencionais, como dores de causas várias, pacientes com déficit de atenção e hiperatividade, assim como transtorno de humor, muita agressividade, dificuldade de focar, tudo isso – diz Marco Orsini em seu consultório na Rua Nóbrega 127, no Jardim Icaraí.
O canabidiol, também conhecido por CBD, é um dos princípios ativos da cannabis sativa, nome científico da maconha. Compõe até 40% dos extratos da planta.
Seu uso terapêutico, segundo destaca o neurologista, “deve ser feito por um médico que tenha experiência no tocante à dose, depois de avaliar se aquela doença ou aquela morbidade apresentada pelo paciente é refratária a medicamentos que existem no mercado; e que avalie a relação risco/benefício pelo uso do canabidiol, porque, assim como qualquer outro medicamento, ele tem efeitos colaterais”.
— É difícil adquirir o canabidiol. Precisa ser feita uma solicitação para a Anvisa liberar a medicação, o que a agência reguladora faz somente de acordo com a patologia do paciente. O SUS ainda não liberou esse medicamento, a não ser com decisão de algum juiz. O médico prescritor tem barreiras quanto a isso. Por outro lado, é preciso saber que o canabidiol é uma droga adjuvante no tratamento, não é a droga principal. Acoplada a medicamentos tradicionais melhora muito a qualidade de vida dos pacientes – diz o médico.
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