Seu Walter morava sozinho com o cão na casa da Rua Waldomiro Trindade. Desde que ficara viúvo, há cerca de dois anos, tinha Kojak como companheiro de todos os momentos. No dia em que faleceu, vizinhos foram alertados pelos latidos chorosos de Kojak. Conseguiram avisar aos parentes do morto, que providenciaram o sepultamento, mas deixaram Kojak no quintal da casa fechada.
A notícia repercutiu em São Gonçalo, Niterói e no Brasil afora. Pelas redes sociais, muita gente se comunicou com a estudante de veterinária Luciene Souza, pretendendo adotar o animal. Luciene foi quem alimentou e deu água nos últimos dias para Kojak, por cima do muro da casa.
Nesta terça (20) um homem, que os vizinhos supõem ser parente do falecido, carregou o cachorro em uma Kombi aberta, onde também transportou uma geladeira retirada da casa. Disse que já havia uma pessoa para adotar Kojak.
Não foi fácil convencer o cão a entrar no carro. Com uma corda no pescoço, porém, o tristonho animal acabou seguindo viagem na cabine do veículo. Que encontre um novo dono tão companheiro quanto seu Walter, que dividia até as quentinhas do almoço e assistia tevê ao lado do fiel amigo.
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