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Impala, sessentão das asas de gaivota

Escrito por Gilson Monteiro às 09:01 do dia 2 de novembro de 2018
Sobre: Raridade na pista
02nov

Os 60 anos do lançamento do Chevrolet Impala com suas asas de gaivota, um design original que tem fãs até hoje, vão ser comemorados neste domingo, 04/11, pelo Nichteroy Clube de Veículos Antigos. Colecionadores vão mostrar suas raridades a partir das 9h no estacionamento do Sam’s Club da Rodovia Niterói-Manilha, no Barreto.

O Impala, um sedan de grande porte teve seu lançamento em 1957, já como modelo 1958, inicialmente como um Bel Air Impala. O público podia escolher entre as opções conversível ou com teto rígido (hardtop).

Nessa sua estreia, o veículo se distinguia em 1958 de outros modelos por suas triplas luzes traseiras simétricas, que retornaram de 1960 a 96. O Caprice foi introduzido como sedan Impala Sport de primeira linha para o ano modelo 1965, mais tarde se tornando uma série separada posicionada acima do Impala em 1966, que, por sua vez, permaneceu acima do Bel Air e do Biscayne. O Impala continuou como o modelo de tamanho completo mais popular da Chevrolet até meados da década de 1980. Entre 1994 e 1996, o Impala foi revisado como uma versão de 5.7 litros V8 do sedã Caprice Classic.

Na verdade, o Impala foi lançado juntamente com vários outros veículos Chevrolet para marcar o aniversário de 50 anos de produção da General Motors. Vários modelos foram introduzidos, para cada marca, incluindo Cadillac Eldorado Seville, Buick Roadmaster Riviera, Oldsmobile Holiday 88, Pontiac Bonneville Catalina e o próprio Chevrolet Bel Air Impala.

Por onde passava, o Impala atraia muitos olhares pelas suas linhas diferentes e arrojadas. Em 1959, em sua segunda geração, que ele realmente se impôs frente à concorrência, quando a Chevrolet decidiu fazer dele um modelo de acabamento próprio, e não mais uma versão do Bel Air.

O Impala marcou presença como marca top, mantendo sempre suas famosas asas-de-gaivota.

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Gilson Monteiro
Iniciou em A Tribuna, dirigiu a sucursal dos Diários Associados no Estado do Rio, atuou no jornal e na rádio Fluminense; e durante 22 anos assinou uma coluna no Globo Niterói. Segue seu trabalho agora na Coluna Niterói de Verdade, contando com a colaboração de um grupo de profissionais de imprensa que amam e defendem a cidade em que vivem.
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