Pela quantidade de acomodações, ao todo 150 , além de restaurante e bar, ele vai ser o segundo maior da cidade, segundo o Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Niterói, que cobra explicações do prefeito Rodrigo Neves (PT) e da Neltur (Niterói – Empresa de Lazer e Turismo).
Por ser uma novidade não só para Niterói e para o Rio de Janeiro, os empresários niteroienses temem que este novo empreendimento faça uma concorrência desleal com as outras redes que investem há anos na cidade e que, nos últimos dez meses, vêm tendo apenas uma ocupação média de 37%.
O Sindicato dos Hotéis acrescenta que “com as complicações do Comperj e o fechamento de estaleiros de Niterói a hotelaria amarga grandes prejuízos”. Reclama, ainda, de não haver uma política pública de turismo na cidade.
“O que existe é uma exploração do espaço, sem política de crescimento, para rede investidora atual e que amarga a grave crise econômica. Prova concreta é de que um grupo investidor que inauguraria um novo hotel no Gragoatá adiou para 2018 por conta da chegada do hotel flutuante. Ou seja, a realidade se afigura da seguinte forma: Se o negócio for bom o flutuante fica, agora se for ruim, ele puxa as âncoras e parte em busca de um novo porto”, diz a nota do Sindicato dos Hotéis.
“O que a hotelaria local exige e merece ser notificada é se o flutuante cumpre as leis dos hotéis que foi aprovada há dois meses assim como as leis nacional, estadual e municipal; e porque em Niterói foi liberado, uma vez que na cidade do Rio de Janeiro esse projeto foi vetado?” – conclui o Sindicato.
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