Em uso no Brasil desde 2007, a crioablação é indicada para eliminar pequenos tumores renais, sem a necessidade de cirurgia, mas também pode ser utilizada em pacientes com tumores em outros locais, como pulmão, fígado e metástases para os ossos.
A técnica consiste na introdução de agulhas no interior do nódulo cancerígeno através da pele do paciente, tudo sob orientação da tomografia computadorizada com extrema precisão. No interior dessas agulhas é circulado o gás argônio em alta pressão, levando a formação de uma bola de gelo que engloba o nódulo a temperaturas que atingem os 160ºC negativos. Vale ressaltar que as células do corpo humano morrem quando expostas a uma temperatura de 20ºC negativos . Com isso, ocorre a destruição das células do tumor com mínimo prejuízo aos tecidos adjacentes.
De acordo com o Dr. Pedro Ravizzini, urologista do Hospital Samaritano de São Paulo e da Casa de São Paulo, a crioablação oferece muitos benefícios ao paciente. “Além de não precisar passar por uma intervenção cirúrgica, este procedimento oferece vantagens como uma recuperação rápida e pouco dolorosa. No dia seguinte ele já pode ser liberado de alta para casa”, disse.
O único cuidado que o paciente deve ter é o de fazer um acompanhamento com ressonância magnética, para confirmar que a destruição do tumor foi eficiente. A técnica não pode ser utilizada em todos os casos, sendo melhor aplicada em nódulos menores que quatro centímetros e com localização favorável.
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