O estranho é que o hospital de emergência da Covid-19 está custando o dobro de outra unidade com maior número de UTIs no Leblon. Bancado pela iniciativa privada liderada pela Rede D’Or, o da Zona Sul carioca custou R$ 45 milhões, enquanto pelo de São Gonçalo o Estado está pagando R$ 90 milhões, os quais foram bancados meio a meio pelas prefeituras de Niterói e de Maricá.
No sábado, funcionários da unidade de campanha do Maracanã denunciaram que a Iabas havia retirado respiradores dali para levar para a inauguração em São Gonçalo. A organização social contradisse a acusação, alegando que os equipamentos são novos e precisam de tempo para serem calibrados, antes de entrarem em operação.
Estão previstos funcionar no hospital 200 leitos, sendo 40 de UTI. A prefeitura de São Gonçalo, por sua vez, não tem informação nenhuma sobre a obra. O prefeito Luiz Nanci sequer foi convidado pelo Estado para participar da inauguração.
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