A saúde privada em Niterói tem tido um crescimento vertiginoso. Isto acontece apesar do preço elevado dos planos de saúde, o que tem causado o desligamento de grande número de segurados.
O Complexo Hospitalar Niterói (CHN) ampliou suas instalações, r, inaugurando um prédio moderno e oferecendo novos serviços de ponta. A Rede D’Or construiu um hospital moderno no Jardim Icaraí para atender as várias especialidades.
Agora, o Hospital de Icaraí começa a se expandir, criando o mais novo serviço de transplante renal e de medula da região. Segundo seu diretor médico, Biagio Ganino, o serviço está instalado em uma área estruturada para prestar atendimento com total segurança.
Anexo com 120 leitos e três UTIs
Ao mesmo tempo, afirma, o Hospital Icaraí está começando a erguer a estrutura metálica de seu novo prédio de 11 andares. Ficará anexo ao prédio principal, com 120 suítes, três UTIs de adultos, ambulatório, e equipamento de Hemodinâmica. Outros serviços serão adaptados no decorrer da obra.
Hoje, o hospital da Marquês do Paraná tem bastante movimento. Presta oito mil atendimentos na emergência, faz 1.500 internações, 1.000 cirurgias, 6.100 exames de imagem e 58 mil laboratoriais por mês. Por isso, diz Biagio, precisa se expandir “para atender a demanda que aumenta a cada dia”.
Antes de divulgar a decisao judicial para retornar o atendimento aos beneficiarios da Unimed no Hospital do Inga , esta coluna deveria procurar saber por que foi descredenciado.
Meu caro Sérgio, acho que vc sem querer trocou e fez o comentário na matéria errada. Deveria fazê-lo na matéria da coluna que se refere ao HGI.
Abraços.
Nada contra clínicas e hospitais privados, nem contra as empresas de seguro de saúde privadas, mas que sejam tributadas e que paguem seus impostos corretamente, para que a saúde pública seja financiada. Infelizmente, a prática padrão no Brasil é bem nociva: o capital privado atua de forma perversa, tomando o espaço do serviço público através do financiamento de políticos coopitados nos três poderes. Essas empresas privadas conseguem aumentar seus lucros a partir de benefícios/isenções fiscais que ao final precarizam o serviço público. A população de baixa renda, segundo essa lógica, que se dane.