Um niteroiense criado na Ilha da Conceição, que estudou em escola pública, fez a primeira comunhão com o monsenhor Elidio Robaina, na igreja de São Lourenço, e que chegou ao mais alto cargo da Justiça Federal, o de presidente do Tribunal Federal da 2ª Região, agora é também Cidadão Honorário do Rio de Janeiro. O desembargador André Ricardo Dias Fontes recebeu, ainda, a medalha Pedro Ernesto, das mãos da vereadora Teresa Bergher.
Com trajetória brilhante, iniciada no concurso para procurador da República até chegar ao topo da carreira do MP, e, em seguida promovido a desembargador federal, o niteroiense André Fontes atingiu o ápice na magistratura federal no Estado.
Em seu vasto currículo, destacam-se o cargo de procurador regional da República, corregedor Regional da Justiça Federal, diretor da Escola da Magistratura Federal e professor da UNIRIO.
Possuidor de uma formação acadêmica de fazer inveja, com doutorado e mestrado na UFF, UFRRJ, UERJ, UFRJ e UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), André Fontes tem na simplicidade a sua maior virtude, segundo destacam os amigos do bairro de pescadores que ele frequenta até hoje.
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